Dia 27/07/2012 meu esposo chegou em casa e comentou que um
funcionário da empresa em que ele trabalha tentou ir a um hospital na
cidade vizinha e que recusaram o plano de saúde. Ele ouviu a história já
no ônibus na volta para casa e não havia como saber o que havia
acontecido.
Na hora me deu um gelo na espinha, um medo. Eu liguei
no plano de saúde e a resposta foi que meu plano ia dar cobertura até o
dia 31.
Eu não ouvi mais nada. Naquela semana eu ia passar em uma
consulta protocolar com o cirurgião. Não ia marcar nada, mas tinha de
passar pela tal consulta, no dia 05 de agosto eu ia assistir a 5
palestra e só faltariam mais 2 para terminar o processo. Tudo virou um
monte de ia.
Era sexta-feira, passavam das 20:00 e não tinha nada
que eu pudesse fazer. Nada de plano de saúde. Eu não sabia se estavam
trocando o plano, se meu esposo seria mandado embora, só sabia que todo
aquele processo na dix tinha ido pelo ralo. E eu chorei. um fim de
semana inteiro.
Na segunda meu esposo foi procurar o RH e
informaram apenas que assim que tivessem tudo acertado iriam esclarescer
tudo aos funcionários.
Só no dia 1 de agosto é que informaram que
seria pela intermédica, co-participação(ou seja passou no médico,
pagou). Eu ainda não acreditava que a empresa tinha mudado as coisas da
noite para o dia. Liguei na ANS para saber como fazer para garantir a
continuidade do tratamento: Não tinha lei que obrigasse o plano de saúde
a continuar de onde eu tinha parado na operadora anterior.
Até
que eu tivesse novas informações demorou um tempinho. Eu pedi auxilio
ao RH da empresa do marido, mandei um e-mail explcando minha situação e
eles interviram junto á intermédica.
Marcaram uma avaliação com o endocrinologista de lá para dia 4 de setembro. Eu tinha uma esperança!
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